O flagrante desrespeito ao resultado do referendo de 2005 e a imposição do desarmamento forçado à sociedade brasileira, levando à quase extinção do comércio legal de armas no país.
Quando a população brasileira foi
chamada às urnas, em 2005, para decidir se queria acabar com o comércio de
armas de fogo e munições no país, a resposta foi inequívoca: 64% do eleitorado
disse não, contra apenas 36% favoráveis ao banimento. Diante do resultado,
seria absolutamente natural esperar que tal comércio permanecesse inalterado,
mantendo seu patamar anterior. Seria...